Olá,
Esse post chega com quase 1 ano de atraso pois amanhã, meu terceiro passarinho completará seus primeiros 12 meses de vida! Isso mesmo 1 ano que ele chegou para tornar essa existencia ainda mais prazerosa e emocionante!
Portanto, em sua homenagem, relato aqui como foi que ele veio a esse nosso mundão.
Sua data prevista de nascimento era 19 de novembro. Parei de trabalhar no dia 02 para dar tempo de organizar tudo antes que chegasse. Detalhe: pela 3a vez, resolvemos fazer algum tipo de obra em casa comigo grávida. Sim, com Lucas e Livia também aconteceu isso. Ou seja, a obrinha que era pra levar 3 semanas, ja estava com 1 mes e meio e ainda nao tinha finalizado. Barrigão enfrentando tudo fora do lugar, mas ele, assim como os irmãos, ouviu meu pedido e só chegou realmente quando podia.
Não fiz nenhum tipo de estímulo anterior. Queria que minha mãe chegasse, bem como ter a tal obra finalizada. Assim que o pintor terminou tudo e outro contractor tb, ok, mãos a obra para organizar mais ou menos. O lado bom é que não teríamos que montar quarto, já que não havia um diponível, mas sim o canto do bebê no nosso quarto. Isso facilitou bastante. 3o filho é outro nível!
Enfim, vovó chegou e foi ajudando onde podia. Naqueles dias, algumas cólicas leves mas nada demais. Quando já estavamos com tudo pronto dentro do possivel, vejo o calendario, dia 19. Mas sem sinal do bebê, que até aí não sabíamos se era menina ou menino pois resolvemos que seria surpresa. Entao, no dia 19 de manhã, falei: vou caminhar para estimular então pois agora preciso parir pois vovó Luisa não ficará aqui por muito tempo. Dei 2 voltas em 2 quarteirões. Vamos ver o que acontece.
Funcionou. Na noite de 19 para 20 de Novembro de 2018, por volta de 22:30, começam as famigeradas contrações. Falo com Ricardo que estou começando a ter contrações mas Lucas acorda e ele vai deitar com Lucas e não volta mais. Melhor pra mim que fico com a cama toda pra mim, pra rolar pra lá e pra cá.
Históricamente, tive partos longos, então, apesar de esperar que fosse mais rápido, sabia que não seria tão rãpido assim. Com isso, as contrações na altura do quadril começam a se intensificar. Fico de 23:30 as 04 da manhã, mudando de posição na cama, na bola de pilates, andando pelo quarto, banheiro, tomando banho de chuveiro e banheira, ouço musica relaxante e ninguém acorda. Ainda bem. Às 04:30am, resolvo ligar para minha midwife. Digo que estou sentindo as contrações, estão cerca de 7 minutos de intervalo e duração de 1 minuto. Digo que sei que o bebê ainda está muito em cima mas as contrações estavam ficando fortes. Como estou conseguindo explicar tudo normalmente, ela percebe que ainda não está na hora de fato. Ainda não é trabalho de parto ativo. Daí, ela me sugestiona dizendo que ja passei por isso antes e eu consigo segurar a onda mais um pouco. Resolvo seguir a sugestão e consigo ir passando pelas contrações, bem como até dormir um pouco.
08 da manhã e putz, agora o bicho começa a pegar. A casa começa a acordar e eu no banheiro, fazendo dancinha do pêndulo pra aliviar. Ele me pergunta: é o bebê que está vindo, mamãe :)? Respondo que sim e ele pergunta : está doendo muito? Eu respondo : só um pouquinho e mando colocar o uniforme. Dá 5 minutos, estou dentro da banheira, em pé, com o rosto encostado no vidro, deixando a água cair nas minhas costas e ele volta e me pergunta novamente: tá tudo bem, mamãe? E eu respondo que sim, apesar da minha cara dizer que não. Mas estava tudo bem pois tudo aquilo era esperado.
Liguei para midwife novamente e pedi para que ela viesse me checar em casa para saber se eu já poderia ser admitida no hospital. Ela confirmou que viria dentro de uns 30 minutos.
Durante o pré-natal, deixei relativamente em aberto o local do nascimento. Disse que dependendo de como transcorresse o trabalho de parto, eu poderia escolher ficar em casa. Quando a midwife chegou e confirmou os 6 cm de dilatação, ou seja, definitivamente trabalho de parto, a minha única certeza era que eu queria ir para o hospital tomar anestesia.
O hospital fica ha 7 minutos da minha casa. Tudo pronto, vamos nessa. Ricardo me deixa na porta e vai estacionar. Contrações que vão e vem. Quando vem, respira, se concentra e espera passar. Com todo esse pseudo-controle, qdo chegamos no quarto, ela me vê fazendo isso e respirando durante a contração e diz: tem certeza que você quer anestesia? Você está indo tão bem! E eu: No, I am not. I need the epidural now! Sendo novamente acometida pela bendita contração!
Tive sorte (vamos dizer que sim) e a anestesista veio logo. Segundo o Ricardo foi a mesma dos partos de Lucas e Livia. Eu não tinha condições de reconhecer ninguém naquele momento.
Anestesia dada, ok, posso relaxar e descansar um pouco (afinal nao dormia desde de onze e meia da noite anterior e era em torno de 10:30 da manhã). Com isso, o trabalho de parto tambem começa a evoluir de forma mais lenta.
Por volta de 01 da tarde, ela vai fazer o toque e a bolsa estoura. Bom sinal.
02 e pouca da tarde e os monitores mostram algum tipo de estresse fetal. Opa, pára e vê o que está acontecendo. Troca de posição. Pega uma "bola" de yoga no formato tipo um feijao gigante e poe no meio das minhas pernas e eu deitada de lado. Isso para ver se o bebe se mexia e descia mais um pouco. Melhorou. Sigo tranquila.
Mais pra frente um pouco e os monitores começam a apitar novamente, sendo que dessa vez, ela chama a equipe médica de plantão. Neste momento, termina o romantismo do parto. O bebê nao esta encaixado apesar de ter dilatação pra nascer já e demonstra nao estar satisfeito la dentro. A equipe médica me coloca em diferentes posições para ver se muda a condição do bebê e os alarmes param. Batimento cardíaco do bebê voltam ao normal. Ok, podemos aguardar pra ver se com essa movimentação, o bebê encaixa sozinho.
05 da tarde e, pela 3a vez, os alarmes começam a apitar. Bebê não está feliz. Volta a equipe médica e a midwife diz: vai ter que nascer agora, Leia. Nao da pra esperar mais. A obstetra de plantão diz que o bebê ainda nao esta totalmente encaixado mas pelo historico (3o aviso de batimento cardiaco oscilante), precisa nascer. Ela diz que pode usar o vacuum ou fazer uma cesarea. Digo que estou ok para a cesarea se for necessaria. Ela diz pra deixa-la tentar com o vacuum primeiro. Sinto a mao dela la dentro, abrindo e colocando a conchinha de silicone. Qdo ela me da o comando, eu faço força mas logo páro para nao ter laceração. Mais um push e voilá! It is a boy!!!
O choro de alegria consome a mamãe que já estava desesperada com a situação. 3kg e 320 gramas, 51cm, nasce Logan Sousa Elvas, às 05:14pm do dia 20 de novembro de 2018.
Um bebê lindo, rosado e com uma carinha muito saudável.
Quando veio para meu colo, chorei e agradeci os planos de Deus.
Eu tinha planejado tocar uma música quando ele nascesse e então naquele momento, pedi para o Ricardo colocar no celular e ouvimos e cantamos em meio a muitas e muitas lágrimas da mamãe, a música de Janeiro a Janeiro. A parte em negrito é que mais tinha a ver com o momento e a emoção foi grande:
De Janeiro a Janeiro
Roberta Campos
Não consigo olhar no fundo dos seus olhos
E enxergar as coisas que me deixam no ar, deixam no ar
As várias fases e estações que me levam com o vento
E o pensamento bem devagar
Outra vez, eu tive que fugir
Eu tive que correr, pra não me entregar
As loucuras que me levam até você
Me fazem esquecer, que eu não posso chorar
Olhe bem no fundo dos meus olhos
E sinta a emoção que nascerá quando você me olhar
O universo conspira a nosso favor
A consequência do destino é o amor, pra sempre vou te amar
Mas talvez, você não entenda
Essa coisa de fazer o mundo acreditar
Que meu amor, não será passageiro
Te amarei de Janeiro a Janeiro
Até o mundo acabar
Até o mundo acabar
Até o mundo acabar
Até o mundo acabar...
Recuperada após a emocionante canção, a midwife checa minha temperatura e estou com febre. Estranho, não é normal a mãe ter febre após o parto.
Resumindo: parto no hospital também tem seus riscos, como qualquer outro procedimento, especialmente por ter tomado anestesia. Peguei uma bacteria chamada e-coli. Tive que ficar 3 dias ao invés de apenas 24 horas até descobrirem o que estava causando a minha febre. Também tive alergia ao componente químico usado na assepsia do local onde coloca-se o catéter da anestesia e com isso, fiquei com uma mancha vermelha nas costas inteiras, que coçava muito.
Depois tudo isso passou e hoje estamos aqui, comemorando 1 ano desse anjo lindo e perfeito que trouxe muito amor pra nossa família!
Logan, você é muito especial, meu filho. Obrigada por ter nos escolhido! A sua chegada trouxe uma outra perspectiva. Cada um de nós foi profundamente impactado positivamente com sua presença e reforçou mais uma vez a certeza de que amor não se divide, se multiplica!
Que Deus te abençoe hoje e sempre com muita saúde e alegria!
Te amamos!
Esse post chega com quase 1 ano de atraso pois amanhã, meu terceiro passarinho completará seus primeiros 12 meses de vida! Isso mesmo 1 ano que ele chegou para tornar essa existencia ainda mais prazerosa e emocionante!
Portanto, em sua homenagem, relato aqui como foi que ele veio a esse nosso mundão.
Sua data prevista de nascimento era 19 de novembro. Parei de trabalhar no dia 02 para dar tempo de organizar tudo antes que chegasse. Detalhe: pela 3a vez, resolvemos fazer algum tipo de obra em casa comigo grávida. Sim, com Lucas e Livia também aconteceu isso. Ou seja, a obrinha que era pra levar 3 semanas, ja estava com 1 mes e meio e ainda nao tinha finalizado. Barrigão enfrentando tudo fora do lugar, mas ele, assim como os irmãos, ouviu meu pedido e só chegou realmente quando podia.
Não fiz nenhum tipo de estímulo anterior. Queria que minha mãe chegasse, bem como ter a tal obra finalizada. Assim que o pintor terminou tudo e outro contractor tb, ok, mãos a obra para organizar mais ou menos. O lado bom é que não teríamos que montar quarto, já que não havia um diponível, mas sim o canto do bebê no nosso quarto. Isso facilitou bastante. 3o filho é outro nível!
Enfim, vovó chegou e foi ajudando onde podia. Naqueles dias, algumas cólicas leves mas nada demais. Quando já estavamos com tudo pronto dentro do possivel, vejo o calendario, dia 19. Mas sem sinal do bebê, que até aí não sabíamos se era menina ou menino pois resolvemos que seria surpresa. Entao, no dia 19 de manhã, falei: vou caminhar para estimular então pois agora preciso parir pois vovó Luisa não ficará aqui por muito tempo. Dei 2 voltas em 2 quarteirões. Vamos ver o que acontece.
Funcionou. Na noite de 19 para 20 de Novembro de 2018, por volta de 22:30, começam as famigeradas contrações. Falo com Ricardo que estou começando a ter contrações mas Lucas acorda e ele vai deitar com Lucas e não volta mais. Melhor pra mim que fico com a cama toda pra mim, pra rolar pra lá e pra cá.
Históricamente, tive partos longos, então, apesar de esperar que fosse mais rápido, sabia que não seria tão rãpido assim. Com isso, as contrações na altura do quadril começam a se intensificar. Fico de 23:30 as 04 da manhã, mudando de posição na cama, na bola de pilates, andando pelo quarto, banheiro, tomando banho de chuveiro e banheira, ouço musica relaxante e ninguém acorda. Ainda bem. Às 04:30am, resolvo ligar para minha midwife. Digo que estou sentindo as contrações, estão cerca de 7 minutos de intervalo e duração de 1 minuto. Digo que sei que o bebê ainda está muito em cima mas as contrações estavam ficando fortes. Como estou conseguindo explicar tudo normalmente, ela percebe que ainda não está na hora de fato. Ainda não é trabalho de parto ativo. Daí, ela me sugestiona dizendo que ja passei por isso antes e eu consigo segurar a onda mais um pouco. Resolvo seguir a sugestão e consigo ir passando pelas contrações, bem como até dormir um pouco.
08 da manhã e putz, agora o bicho começa a pegar. A casa começa a acordar e eu no banheiro, fazendo dancinha do pêndulo pra aliviar. Ele me pergunta: é o bebê que está vindo, mamãe :)? Respondo que sim e ele pergunta : está doendo muito? Eu respondo : só um pouquinho e mando colocar o uniforme. Dá 5 minutos, estou dentro da banheira, em pé, com o rosto encostado no vidro, deixando a água cair nas minhas costas e ele volta e me pergunta novamente: tá tudo bem, mamãe? E eu respondo que sim, apesar da minha cara dizer que não. Mas estava tudo bem pois tudo aquilo era esperado.
Liguei para midwife novamente e pedi para que ela viesse me checar em casa para saber se eu já poderia ser admitida no hospital. Ela confirmou que viria dentro de uns 30 minutos.
Durante o pré-natal, deixei relativamente em aberto o local do nascimento. Disse que dependendo de como transcorresse o trabalho de parto, eu poderia escolher ficar em casa. Quando a midwife chegou e confirmou os 6 cm de dilatação, ou seja, definitivamente trabalho de parto, a minha única certeza era que eu queria ir para o hospital tomar anestesia.
O hospital fica ha 7 minutos da minha casa. Tudo pronto, vamos nessa. Ricardo me deixa na porta e vai estacionar. Contrações que vão e vem. Quando vem, respira, se concentra e espera passar. Com todo esse pseudo-controle, qdo chegamos no quarto, ela me vê fazendo isso e respirando durante a contração e diz: tem certeza que você quer anestesia? Você está indo tão bem! E eu: No, I am not. I need the epidural now! Sendo novamente acometida pela bendita contração!
Tive sorte (vamos dizer que sim) e a anestesista veio logo. Segundo o Ricardo foi a mesma dos partos de Lucas e Livia. Eu não tinha condições de reconhecer ninguém naquele momento.
Anestesia dada, ok, posso relaxar e descansar um pouco (afinal nao dormia desde de onze e meia da noite anterior e era em torno de 10:30 da manhã). Com isso, o trabalho de parto tambem começa a evoluir de forma mais lenta.
Por volta de 01 da tarde, ela vai fazer o toque e a bolsa estoura. Bom sinal.
02 e pouca da tarde e os monitores mostram algum tipo de estresse fetal. Opa, pára e vê o que está acontecendo. Troca de posição. Pega uma "bola" de yoga no formato tipo um feijao gigante e poe no meio das minhas pernas e eu deitada de lado. Isso para ver se o bebe se mexia e descia mais um pouco. Melhorou. Sigo tranquila.
Mais pra frente um pouco e os monitores começam a apitar novamente, sendo que dessa vez, ela chama a equipe médica de plantão. Neste momento, termina o romantismo do parto. O bebê nao esta encaixado apesar de ter dilatação pra nascer já e demonstra nao estar satisfeito la dentro. A equipe médica me coloca em diferentes posições para ver se muda a condição do bebê e os alarmes param. Batimento cardíaco do bebê voltam ao normal. Ok, podemos aguardar pra ver se com essa movimentação, o bebê encaixa sozinho.
05 da tarde e, pela 3a vez, os alarmes começam a apitar. Bebê não está feliz. Volta a equipe médica e a midwife diz: vai ter que nascer agora, Leia. Nao da pra esperar mais. A obstetra de plantão diz que o bebê ainda nao esta totalmente encaixado mas pelo historico (3o aviso de batimento cardiaco oscilante), precisa nascer. Ela diz que pode usar o vacuum ou fazer uma cesarea. Digo que estou ok para a cesarea se for necessaria. Ela diz pra deixa-la tentar com o vacuum primeiro. Sinto a mao dela la dentro, abrindo e colocando a conchinha de silicone. Qdo ela me da o comando, eu faço força mas logo páro para nao ter laceração. Mais um push e voilá! It is a boy!!!
O choro de alegria consome a mamãe que já estava desesperada com a situação. 3kg e 320 gramas, 51cm, nasce Logan Sousa Elvas, às 05:14pm do dia 20 de novembro de 2018.
Um bebê lindo, rosado e com uma carinha muito saudável.
Quando veio para meu colo, chorei e agradeci os planos de Deus.
Eu tinha planejado tocar uma música quando ele nascesse e então naquele momento, pedi para o Ricardo colocar no celular e ouvimos e cantamos em meio a muitas e muitas lágrimas da mamãe, a música de Janeiro a Janeiro. A parte em negrito é que mais tinha a ver com o momento e a emoção foi grande:
De Janeiro a Janeiro
Roberta Campos
Não consigo olhar no fundo dos seus olhos
E enxergar as coisas que me deixam no ar, deixam no ar
As várias fases e estações que me levam com o vento
E o pensamento bem devagar
Outra vez, eu tive que fugir
Eu tive que correr, pra não me entregar
As loucuras que me levam até você
Me fazem esquecer, que eu não posso chorar
Olhe bem no fundo dos meus olhos
E sinta a emoção que nascerá quando você me olhar
O universo conspira a nosso favor
A consequência do destino é o amor, pra sempre vou te amar
Mas talvez, você não entenda
Essa coisa de fazer o mundo acreditar
Que meu amor, não será passageiro
Te amarei de Janeiro a Janeiro
Até o mundo acabar
Até o mundo acabar
Até o mundo acabar
Até o mundo acabar...
Recuperada após a emocionante canção, a midwife checa minha temperatura e estou com febre. Estranho, não é normal a mãe ter febre após o parto.
Resumindo: parto no hospital também tem seus riscos, como qualquer outro procedimento, especialmente por ter tomado anestesia. Peguei uma bacteria chamada e-coli. Tive que ficar 3 dias ao invés de apenas 24 horas até descobrirem o que estava causando a minha febre. Também tive alergia ao componente químico usado na assepsia do local onde coloca-se o catéter da anestesia e com isso, fiquei com uma mancha vermelha nas costas inteiras, que coçava muito.
Depois tudo isso passou e hoje estamos aqui, comemorando 1 ano desse anjo lindo e perfeito que trouxe muito amor pra nossa família!
Logan, você é muito especial, meu filho. Obrigada por ter nos escolhido! A sua chegada trouxe uma outra perspectiva. Cada um de nós foi profundamente impactado positivamente com sua presença e reforçou mais uma vez a certeza de que amor não se divide, se multiplica!
Que Deus te abençoe hoje e sempre com muita saúde e alegria!
Te amamos!